O texto, palavroso e desnorteado, para o qual o post remete, diz alguma coisa sobre desumanização do exercício da medicina, mas não suporta consistentemente nenhuma conclusão sobre “gestão economicista da saúde”. E tanto pode servir para defender o que a Sarah – e quase toda a gente – defende, que é a medicina exercida por funcionários públicos para contribuintes, como o que eu defendo, que é a competição entre serviços e médicos para conquistar e conservar clientes.
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