A competição existe na área da saúde e em alguns casos o Estado está em boa parte, felizmente, ausente, como na investigação farmacêutica (salvo na fase de aprovação); não é possível tratar os doentes com absoluto descaso dos interesses dos contribuintes porque estes em algum momento cessam de poder ser mais espremidos; a perversão não consiste em haver competição – consiste em não haver; competição entre hospitais públicos segundo critérios mais do que discutíveis, com as correspondentes simplificações jornalísticas, sempre é melhor do que nada.
↧